Da noite o luar que nos cobre o rosto;
Nos meus olhos o amor teu se acalenta,
E devora meu ser que se alimenta
Da paixão tanta que reina com gosto.
Teu peito tímido é um doce encosto,
Recosto-me nele e tanto me tenta.
Minha mão atrevida não contenta
Nos teus seios toca enquanto recosto.