Olho
o manto celeste nas alturas...
Que
formosura aquele céu anil;
Anjos
devem pairar nas esculturas
Brancas
das nuvens límpidas de abril;
Meu
sorriso derrama cores puras...
Minha
alma descansa entre flores mil...
Onde
os zéfiros cheios de frescuras
Brincam
contentes na tarde febril;
Os
meus olhos mergulham neste azul...
E
tudo que sinto em mim é amor...
É
algo indescritível numa cor;
E
este azul me carrega para o sul
Num
sopro tão sereno, numa brisa
Que corre meu corpo e
me suaviza;