LAPIDANDO VERSOS

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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

O BALANÇO

O papai vai empurrando
O balanço lentamente...
Para o filhinho sonhando
Nas alturas docemente;

O balanço vai sozinho
Com o impulso dos pezinhos...
Papai ainda de ladinho
Sorri cheio de carinhos;

O filhinho sente a brisa
Tocar o rosto feliz...
Magia que diviniza
O coração aprendiz;

O balanço vai e vem...
Sempre deixando sorrisos
No rostinho que retém
Lindos tons dos paraísos;

42 comentários:

Ivone disse...

Amigo Daniel, seria tão bom se todos os papais se dedicassem assim, os filhinhos ficariam muito felizes e quem sabe acabariam tantas dores e violências?!
Abraços apertados, boa semana!

Poções de Arte disse...

Bom dia, Samuel!
Consegui chegar - tô tão atrasada nas visitinhas... sem internet em casa, fica difícil, mas aos pouquinhos vou chegando...

Que lindo peoma... dá até pra visualizar a cena. Tanta delicadeza!
Como estão as coisas por aí?
Abração e linda semana.

Larissa Fonseca disse...

Ah, Samuel, desta vez o poema fez com que eu lembrasse da minha própria infância... Meu pai ou minha mãe empurrando o balanço (ou do lado dele), até que eu adquirisse confiança o suficiente para não despencar uns passos do chão, haha! Lembro, também, que no balanço lá do Sítio, a cada impulso eu visualizava os pinheiros que ficavam na parte de baixo do pasto, a uns 250 metros, por aí... Eu ficava me perguntando se, com novo impulso, eu conseguiria voar e chegar até eles, no topo!

Comentado com carinho, Jeito Único

Roselia Bezerra disse...

Olá, Samuel
Um poema encantador para quem curte netinhos como eu... Posso divulgá-lo no meu blog dos netinhos?
Tenha uma semana abençoada!!
Abraços fraternos

Laura Santos disse...

Muito bonito este poema sobre uma diversão que as crianças tanto gostam!
Acaba por divertir-se o filho e o pai!
Boa semana, Samuel!
xx

Carmen Lúcia.Prazer de Escrever disse...

Eu acho que todos pais deveriam ter essa obrigação em se dedicar aos filhos,para mais tarde quem sabe receber essa troca de volta,digo em amor que ele agora está doando
Eu sempre tive meu pai junto a mim em todos os momentos de minha vida,principalmente em minha adolescência..
Adorei amigo Samuel.
Bjs-Carmen Lúcia.

Célia disse...

Voltei à minha infância... meu balanço feito pelo meu pai... doces e ternas lembranças! Momentos felizes que muitas crianças hoje não têm... Robotizamos nossas crianças, infelizmente! Terna poesia!
Abraço.

JAIRCLOPES disse...

Soneto-acróstico

Se pai e filho sempre juntos estão
O mais das vezes ali existe amor
Riem e curtem demais essa união
Recebendo mais alegria que agror.

Isso a nossa existência perpetua
Sendo um do outro a continuação
Onde há um filho a vida continua
Deixando o pai essa contribuição.

Outra não é essa sua finalidade
Filho e pai trilhando um caminho
Indo ao encontro da continuidade.

Logo, um pai nunca fica sozinho
Herdeiros perpetuam a sociedade
Ou completam do homem o ninho.

Bell disse...

Que bonito, essa interação pai e filho. Pena que hj muitos pais tem colocado outras coisas como prioridades do que esses momentos com seus filhos.

Um lindo dia pra vc =)

Lu Nogfer disse...

Que lindos versos, meu amigo!
Que momento mais doce, o teu poema me trouxe ao relembrar meu pai la na roça quando fazia pros filhotes balanços nas arvores.
Uma vez ele fez numa jaqueira e minha mae ficou brava com medo que uma jaca despencasse na nossa cabeça. Meu pai era desligadão e minha mãe nervosinha rsrs
Momentos deliciosos e únicos o pai curtir os filhos num parquinho ou seja onde for. Pena é que são coisas raras para alguns!

Adorei!
Beijos e ate sempre, doce amigo!


Lucas - Blog: Overture disse...

A cena do balanço e dessa interação pai-filho é esplendorosa! Parabéns, meu amigo! Minha opinião como ‘leigo’ no assunto da parte de pai: Penso que a essência do ‘ser’ pai ou mãe é a interação, o inter-relacionamento. Penso que está errado o dito: “não basta ‘ser’ pai, o importante é participar”... Pois é certo que quem ‘é’ pai, participa! O dito correto deve ser “não basta ‘ter’ um filho, o importante é ‘ser’ pai”! Grande abraço!

Si Lima disse...

Que lindo, Samuel!! Fez lembrar o meu pai, que sempre foi tão presente, e hoje, quando estamos juntos, ainda me trata como a neném dele. rs

Beijoo'os

Daniel Costa disse...

Samuel
É muito carinhoso o teu poema que, narra maravilhosamente bem, a ligação que sempre deve haver entre pai e filho.
Abraços

Clau disse...

Oi Samuel :)
Que doçura de texto...
A dificuldade de vínculos entre pais e filhos, só tem aumentado.
Os pais de hoje em dia (com raríssimas exceções)
delegam os cuidados dos filhos a outras pessoas,
e momentos preciosos e únicos, como estes descritos aqui,
são cada vez mais escassos.
Ótima semana pra vc, bjs!

Edith Lobato disse...

Dulcíssimo poema, Samuel. Gosto muito desta leitura em trovas pela musicalidade dos versos. Foi muito bom te ler. Feliz noite.

Dorli disse...

Boa noite Samuel
Fofura de poema
Agradecida
Beijos
Bárbara

RENATA CORDEIRO disse...

Lindo, suave!
Beijo, Poeta!
Renata

Nádia Santos disse...

Doces momentos esses. Bjus querido poeta ;)))

Vera Lúcia disse...

Que doçura de soneto, meu amigo!
Fiquei aqui assistindo a magia desse momento.
O que me encanta hoje em dia é ver os pais mais envolvidos com os filhotes. Há uns tempos atrás os homens eram mais distantes e deixavam todo o cuidado das crianças para as mães. Atualmente, os papais estão mais presentes e participativos, o que é muito importante para o bom desenvolvimento dos filhos
Lindo, Samuel. Amei!

Feliz semana.

Beijo.

Anônimo disse...

Tu anda postando poemas tão fofinhos falando da relação entre pais e filhos, Samuca!! Muito bons de ler. Eu adorava brincar no balanço, em casa a gente tinha um. Saudade dessa época. Beijos!

Aline Thompson disse...

Oi, Samuca!
Tudo bem?
Gostei muito do poema!
Quando eu era pequenina adora um balanço que tinha na casa da minha avó! ^^
Também gostei muito da coisa do pai... Eu gosto de me lembrar do meu me ensinando a andar de bicicleta sem rodinhas... Sabe aquilo de fingir que está segurando, até que "olha você tá andando sozinha!" ^^
Ah! Lembrei também de um dos meus "contos trashes"... http://odiariothompson.blogspot.com.br/2014/07/contos-trash-de-aline-thompson.html#comment-form
...beijinhos***

Unknown disse...

Samuel, você me fez viajar no tempo agora, eu tinha um balanço lindo quando era criança meu pai fez ele todo de ferro e solda era super seguro e eu ficava o dia inteiro nele...rsrs ia bem alto, puxa era muito bom :D Amei seu soneto me fez muito bem!

Beijão *-*

Aline Goulart disse...

Olá amigo! Fiquei imaginando a cena, quando eu lia o seu belo soneto. Adoro quando tu falas do mesmo tema em vários aspectos. Beijos.

Sonya Azevedo disse...

Boa noite, Samuel. Que beleza de poema infantil. Dá para sentir o vento do balanço chegando. Muito bom. Muita luz e paz. Abs

Fábio Murilo disse...

Esse é o maior tesouro que os pais podem deixar pro filho, o carinho, a atenção, alicerces de tudo. muito bom, Samuel.

Carol Russo S disse...

Como muitos dos que comentaram aqui, também pude imaginar a cena, ah, foi doce e gostoso de ler... Como é bom imaginar a infância!

LUCONI MARCIA MARIA disse...

Um poema que nos traz a inocência da infância, que doçura meu amigo adorei, bjos Luconi

vendedor de ilusão disse...

Como sempre encantas com tuas criações!
Abraço.

Anônimo disse...

Que ternurinha... rs

Obrigada pela carinhosa visita amigo querido!!!

Beijos no coração!

Eu...Suzana disse...

Descrição como essas da tua poesia são experiências que pais nunca mais esquecerão. Filhos são presentes e aprendizados que Deus dá.
Beijos meu querido!!!

Aline Goulart disse...

Passando para agradecer a sua doce presença. Beijinhos.

Vitor Costa disse...

Que doce e terno poema Samuel!!! Lindo mesmo!
Abraços

Dorli disse...

Bom dia Samuel
Suas poesias são gostosas que encantam nossa alma.
Abç
Bárbara

www.elianedelacerda.com disse...

Que lindo,amigo poeta!!!!!
Nossos filhinhos são abençoados em nossas vidas, fazem tudo se transformar, amo meus filhos e eles são minhas pedras preciosas!
Bjus e bom final de semana,querido!
http://www.elianedelacerda.com

Mariangela l. Vieira - "Vida", o meu maior presente. disse...

Ois Samuel!
Esta é a verdadeira benção do pais aos filhos, retratados neste lindos versos.
Um grande abraço, e um ótimo fds!
Mariangela

cantinhovirtualdarita disse...

Olá tudo bem? Hj vim fazer um convite para
participar do sorteio de natal que o meu blog
Cantinho Virtual da Rita está fazendo .
Desejo sorte participe, bjuss e bom final de semana

Abraços

└──●► *Rita!!

Luria Corrêa disse...

Que escrita doce...pude sentir o vento e os raios de Sol sob uma árvore bem alta e idosa.
Muito obrigada pela visita e pelas palavras deixadas em meu espaço, Samuel.
Vou me demorar mais um pouco por aqui e ler seus escritos passados...
Voltarei.
Bom final de semana,
paz e bem!

Bandys disse...

Ahh Samuel,
É lindo a relação de pai e filho. Eu era agarrada
ao meu pai. Muito.Ele era como meu anjo protetor. Pena que foi só por 15 anos. Mas deus sabe o que faz.

Olha ontem fui numa loja de departamento e encontrei uma caneca bem grande , de vidro e advinha?? Tinha azul e verde. Acabei comprando as duas. Bom ne??
Tenha um resto de sábado cheio de paz e saúde com muitas flores no coração.
Beijos e ate sempre. ☺4♦♪☺♪♫♫☺☻

vida entre margens disse...

Tão doce o amor de um pai, ou de uma mãe....são os elos que nos vinculam à vida...
Abraço Samuel!!

Dorli disse...

Bom dia Samuel
Bom domingo para você
Abç
Bárbara

Vane M. disse...

Olá, Samuel, como vai? Doces lembranças me despertou. O balanço era dos meus brinquedos preferidos no parque e meu pai me balançou encansavelmente até eu aprender a dar o impulso com os pés para a frente e para trás. Um abraço!

Patrícia Pinna disse...

Bom dia, Samuel.
Amigo, sua poesia infantil ficou linda.
Não tem como não lembrar da infância, dos momentos em que minha saudosa mãe me levava para brincar na pracinha.
É bom ler de tudo, e você nos presenteia desse modo.
Estou com saudades de ti, apesar da correria, que depois te explico, não esqueço NUNCA de ti.
Tenha a certeza de que estás em meu coração e sempre estará.
Tenha uma semana de paz.
Beijos na alma, amigo mais que abençoado!