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domingo, 9 de setembro de 2018

QUE SAUDADES

Que saudades de ti cândida flor,
Do teu sorriso lindo como o céu,
Dos teus olhos profundos, dum negror
Divino que tornou meu ser teu réu.

Via-te nos meus sonhos meu amor,
Sempre coberta pelo fino véu.
Teu perfume do mais cândido odor,
Levou minha alma pelos céus ao léu.

6 comentários:

Ivone disse...

Lindo e poético!
Cada verso mostra a saudade de um grande amor!
Abraços amigo peota Samuel!

Larissa Santos disse...

Muito bom este seu poema. Adorei :))

Do nosso amigo, Gil António:- Geladas lágrimas de silêncio.

Bjos
Votos de um óptima Segunda - Feira

Tais Luso de Carvalho disse...

Falar de saudades não é fácil, querido Samuel, pode alegrar o coração, mas também levá-lo a chorar de tristeza, de saudades!
Sensível poema, muito bonito!
Beijo, um linda semana pra você!

Black&WhiteAccademy disse...

E' stato un piacere poter sentire le tue emozioni attraverso questi bellissimi versi, poterti seguire sarà un piacere.

Bandys disse...

Ola querido amigo,
Saudades daqui. É sempre bom poder ler suas poesias leves e tão delicadas.
Fica decretado que todos os dias da semana, inclusive as terças-feiras mais cinzentas, têm direito a converter-se em manhãs de domingo. Fica decretado que, a partir deste instante, haverá rosas de qualquer cor em todas as janelas, que as rosas terão direito a abrir-se dentro da sombra; e que as janelas devem permanecer, o dia inteiro, abertas para o verde onde cresce a esperança. A partir deste instante a liberdade será algo vivo e transparente como um fogo ou um rio, e a sua morada será sempre o coração do homem.
Beijos ☺

Bandys disse...

Feliz semana, Samu
até sempre.
beijos